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Rota da Conquista

Viajantes

6ª SEMANA VIAJANDO


NOV 23, 2017 ALICE E JR RESUMO SEMANAL NO COMMENTS YET
E lá se foi mais uma semana de estrada. Engraçado rever as fotos, pois alguns lugares esquecemos completamente de ter passado por eles – é muita coisa!

Bem, na nossa 6ª semana na estrada, saímos do Chile para a Argentina pelo Paso Fronterizo Jeinimeni, seguindo rumo a cidade de Perito Moreno. Apesar da semelhança dos nomes, o famoso Glacial Perito Moreno tem acesso pela cidade de El Calafate, e não da cidade de Perito Moreno, qual se encontra na mesma região.
Seguimos então para Governador Gregores e então El Calafate, onde finalmente fomos conhecer uma das principais atrações dessa região, o Glacial Perito Moreno – Lindo, exuberante, indescritível tamanha beleza e imensidão.

De El Calafate voltamos um pouco para trás, indo visitar El Chaiten, uma cidade muito simpática e famosa pelos Treckings em suas belas montanhas. Aqui tivemos um dia nevando pela primeira vez na viagem!

Não tinhamos a intenção de ir para El Chaiten por causa da chuva por dias seguidos, mas como o clima melhorou e parou de chover em El Calafate, resolvemos voltar 200km e conhecer a pequena cidade. Valeu a pena.

Uma característica importante dessa época do ano na região Patagônica são os ventos fortes. A condução da moto fica difícil, é necessário pilotar em velocidade reduzida e com muita atenção.  O vento é forte e passa muito fácil dos 60km/h, mantendo a moto sempre inclinada na pista e com fortes rajadas que a jogam para fora do traçado. Perder o foco nesse momento pode te permitir sair da estrada ou entrar na faixa de pista oposta, e causar um acidente.  Isso faz com que a pilotagem fique mais trabalhosa e cansativa, mas vale a pena pela beleza desse lugar.

De El Chaiten seguimos ao pequeno Vilarejo de Cerro Castillo, mais conhecido como Torres del Paine, pois de fato é um dos acessos ao Parque Torres del Paine.

O vilarejo que tem uma única avenida e 2 ou 3 ruas e não tem posto de gasolina, restaurantes, padaria ou supermercado.  Existem 2 comércios, um que vende de tudo e oferece lanches, e um pequeno mini mercado, nada mais.

OBS: Mapas informam que existe um posto de gasolina nesse local, porém o mesmo foi desativado, segundo informações locais o tanque tinha um vazamento que estava contaminando o solo e o posto fechou.

Ficamos no único hotel do local, onde fomos informados que a energia da cidade é interrompida a meia noite e só volta as 6hrs da manhã do dia seguinte, pois desligam o gerador.

E agor acom praticamente 12 mil quilômetros rodados em viagem,  seguiremos rumo ao Parque Torres del Paine, outro fantástico atrativo dessa viagem!






5ª SEMANA DE VIAGEM – CARRETERA AUSTRAL
NOV 19, 2017 ALICE E JR RESUMO SEMANAL NO COMMENTS YET
Nossa quinta semana de viagem foi dedicada a Carretera Austral.

Completamos seus 1247km de pura beleza e ainda retornamos até Cochrane, para então seguir até a Argentina. Praticamente metade do que rodamos foi no rípio, o maior percurso ‘off’ da nossa viagem.

No acumulado estamos beirando os 11 mil quilômetros.








E O PRIMEIRO TOMBO NÃO FOI DE MOTO.
NOV 12, 2017 ALICE E JR VIAJANDO NO COMMENTS YET
Tiramos o dia de hoje para visitar o Glaciar Exploradores aqui em Puerto Rio Tranquilo.

O passeio, contratado por uma agência, inclui o translado de van até o Parque e a presença de um Guia que nos acompanharia até o Glacial. Oportunidade única de andar no gelo, visitar maravilhosas cavernas e outras fantásticas e geladas obras de arte desenhadas pela natureza. Só que não.

O dia amanheceu chuvoso, e assim ficou, mas nada impeditivo para o passeio. Saímos na van da agência de turismo as 9 da manhã, rumo ao parque nacional Laguna San Rafael, acesso para o Glacial.

E foi no caminho ao parque que acabou nosso passeio.

O trajeto de Puerto Tranquilo até a entrada do parque são 50 quilômetros de rípio, com muitas subidas e descidas em uma estrada bastante sinuosa.
O motorista conduzia relativamente rápido, e a van chechelenta batendo como liquidificador, me deixou com o estômago na boca em menos de 5 minutos.
Pouco mais de meia hora de trajeto, eu verde de enjoado, de olhos fechados e cabeça baixa, escuto a Alice dizer – pede pra parar AGORA que vou vomitar. Mentira, ela já estava vomitando.
Pedi imediatamente para o motorista parar, que nos atendeu prontamente. Tentei dar espaço para a Alice passar (claro, eu que estava mais próximo da porta) – e a Alice tenta sair desesperadamente da Van para vomitar. (Totalmente desnecessário, pois ela já tinha vomitado, metade na van e a outra metade em cima de mim)
E foi nessa hora que deu ruim.  Na pressa em descer da van, com uma mão literalmente tentando fechar a boca e a outra se apoiando para sair, Alice escorrega na porta da van e cai sentada sobre o monte de rípio. E como estava se segurando apenas com uma mão, essa foi a quem foi ao chão primeiro, batendo forte o pulso contra uma pedra.
No mesmo instante sua mão inchou por demais e ela não conseguia mexer seus dedos direito. Não sabíamos se havia quebrado algo, ou se apenas luxado. O fato é que estava doendo muito e certamente não seria possível prosseguir no passeio ao glacial, qual requer escalada e uso de ambas as mãos.
Imobilizamos da forma que foi possível e o motorista seguiu adiante os poucos quilômetros que faltavam até o destino.
Ao chegar na estrada do parque, o guia (que é o motorista) saiu com as demais pessoas da van para a excursão e nos deixou na van, com duas opções:

Ficar dentro da van e esperar ele voltar com a turma, em cerca de 5 ou 6 horas.
Ficar dentro da van e tentar pedir uma carona de volta.
Dadas as opções de merda, não seria sensato aguardar por horas a volta com a van, estando a Alice com dor e punho inchado, sem saber se tinha quebrado ou não seu braço.

E nós parados em um lugar distante, pouco movimentado e com chuva, a chance de uma carona parecia ser bem remota, mas foi o que tentamos.

Por sorte, cerca de meia hora depois passa uma van, muito parecida com a da Mistério S/A do desenho do Scooby Doo, com um casal e dois amigos todos franceses, que foram extremamente simpáticos, nos deram carona, e ofereceram toda ajuda possível. Mais algumas pessoas incríveis que conhecemos pelo caminho.

Em Puerto Rio Tranquilo fomos ao único ambulatório do vilarejo, que se encontrava fechado. Aqui é necessário telefonar para o número da pessoa que está de plantão e ai sim ela vem abrir o ambulatório. Assim fizemos e pouco tempo depois uma paramédica atendeu a Alice e examinou seu punho.

O vilarejo tem pouca estrutura, não existe um equipamento de raio X por aqui. A cidade mais próxima com essa estrutura fica a 200km.
Porém a paramédica, muito atenciosa, apalpou, examinou e nos disse que pela experiência dela e atual condição do inchaço, parecia ser apenas uma luxação, sem rompimento de músculo ou ossos quebrados.

De fato, com o passar do dia o inchaço visualmente melhorou, assim como a movimentação e apesar da Alice ainda sentir dor, não é algo que nos obrigue a interromper a viagem.  

Sempre achei os carros muito perigosos. Por isso que andamos de moto.
UM MÊS NA ESTRADA
NOV 06, 2017 ALICE E JR RESUMO SEMANAL NO COMMENTS YET
Hoje faz um mês da nossa saída de Campinas-SP. Passamos pelo Paraguai, Bolívia, Argentina e Chile. Conhecemos o salar de Uyuni, atravessamos o deserto do Atacama, e tivemos a rara oportunidade de ver o deserto florido. Nesses últimos nove dias foram 3030km e até agora acumulamos 8130Km de viagem. Saímos de Antofagasta rumo a Patagônia, […]





RESUMO SEMANAL: TERCEIRA SEMANA PELA ESTRADA
OUT 30, 2017 JR RESUMO SEMANAL NO COMMENTS YET
Mais uma semana pela América do Sul. Nestes 7 dias rodamos 1200Km, – total da viagem até agora: 5090km.

Nossos planos iniciais eram sair de Uyuni rumo a San Pedro de Atacama, cruzando diretamente a fronteira da Bolívia para o Chile. Porém, como não tínhamos conseguido visitar o Cerro de los 14 Colores, alteramos um pouco nossa rota, descendo de novo para a Argentina, para passar em Humahuaca e visitar o cerro, então subir pelo clássico Paso de Jama rumo a San Pedro de Atacama.

Dessa vez saímos do Uyuni pela ruta 14 e ruta 5, passando por Potosí, caminho mais longo porém mais tranquilo e rápido do que nossa ida, feita pela ruta 21.

A cidade de Potosí é famosa pelas suas minas, e vive em torno da mineração de zinco. É possível conhecer as minas, e existem diversos tours de visitação.  As minas são enormes e profundas, uma experiência não muito rica para quem tem claustrofobia como eu, ou receio em ficar de baixo da terra, como a Alice.   Ou seja, ótimo para quem curte, nós preferimos pulamos esse passeio.

De Potosí seguimos a Humahuaca e finalmente visitamos o Cerro de los 14 colores, localmente conhecido como Serranía de Hornocal.

De lá subimos los caracoles, pernoitando em Susques, para então no dia seguinte cruzar a fronteira de mais um país, o Chile.

Depois de perder quase duas horas na aduana, como sempre burocrática e demorada a entrada ao Chile, chegamos a mais um grande destino – San Pedro de Atacama.

Em San Pedro ficamos por 3 noites. Com variação de altitude de 2500 a 4800 metros nesses últimos 1o dias, em 22/10 descemos então com destino a Antofagasta, e estamos agora a nível do mar.




RESUMO SEMANAL: SEGUNDA SEMANA PELA AMÉRICA DO SUL
OUT 22, 2017 JR RESUMO SEMANAL 1 COMMENT
E lá se foi a segunda semana de viagem, rodamos 1310km – total da viagem  até agora: 3590km.

Dia 15/10, do Chaco seguimos a San Salvador de Jujuy, lugar que fizemos questão de passar só para visitar o amigo motociclista e mecânico de motos Miguel Liendo.  Passamos um dia livre em Jujuy, descansamos um pouco e conhecemos novos amigos.
Dia seguinte, rodamos pouco menos de 300km até a pequena cidade de Humahuaca, onde a intenção era conhecer o cerro de los 14 colores, mas não foi possível por falta de aclimatação. De Humahuaca ao cerro é um percurso curto, 23km, porém a altitude nesse pequeno trecho cresce 1000 metros!
Era muita coisa para quem já está a 2900 metros sem passar uma noite ainda nessa altitude.
Optamos por mudar um pouco a nossa rota, e encaixar Humahuaca de novo na volta da Bolívia, e ai sim vamos visitar o cerro colorido.

Bem, dia 18/10, Alice estava sofrendo um pouco com o Mal da Altitude, e por isso optamos por rodar pouco,  seguimos de Humahuaca até La Quiaca, fronteira da Argentina com Villazón, Bolívia – apenas 157km.

No dia seguinte entramos na Bolívia. Tinhamos duas rotas possíveis para chegar até o Salar de Uyuni. Uma delas seria passando por Potosí, seguindo a Ruta 14 e depois a 5, um caminho 100% de asfalto com 560km. A outra opção seria ir pela Ruta 21, um caminho com praticamente medate da quilometragem, porém contava com um trecho de 100km de estrada não pavimentada.
Como a Alice ainda estava com muita dor de cabeça, optamos fazer o caminho mais curto, que seria mais rápido.  Conversamos com algumas pessoas antes, disseram que a estrada era boa.
Fomos e sofremos bastante. A estrada é péssima e fizemos um off road bem pesado, com muitos quilômetros de areia fofa, muita lama, serras, e muitas travessias de rios, isso a 4200 metros de altitude.
Acabamos levando mais tempo pela Ruta 21 do que o previsto por Potosí.
Essa rodovia está em processo de pavimentação, os trechos de terra estão mexidos demais e por isso tão ruim. Em breve vou escrever um post dando mais detalhes dessa estrada.
E por fim, chegamos a tardezinha, mortos de cansaço em um belo hotel de sal no salar de Uyuni, onde encontramos o amigo Guga Dias e sua esposa Elda, também em viagem de moto.
Dia seguinte, livre para passear: Pela manhã fomos conhecer o Cemitério de Trens de Uyuni e passear um pouco pela cidade. Com a internet melhor do que dos dias anteriores, tiramos a tarde para resolver coisas de banco, subir algumas fotos, etc.
E o dia 21/10, foi dedicado para conhecer o Salar. Mapeamos alguns pontos no GPS e seguimos rumo ao Deserto de Sal, assunto que também merece ser detalhado em outros posts.

E assim foi a nossa segunda semana de viagem.







Resumo Semanal: Nossa primeira semana de viagem

out 16, 2017 jr Resumo Semanal No comments yet
Saímos de Campinas no no fim da tarde do dia dia 7 de outubro, rumo a Boituva, escoltado por nossos queridos amigos também motociclistas.
Efetivamente nossa viagem se iniciou no dia 8, onde seguimos pouco mais de 500km rumo a Marinalva, já no Paraná.
No dia seguinte chegamos a Foz do Iguaçu, acompanhado pela chuva, que vinha fraca nos primeiros dois dias e agora chegou pra valer.
Dia 10/out tiramos para passear em Foz. Ainda com chuva forte pela manhã, passeamos um pouco pela Cidade do Lesta no Paraguay e conseguimos aproveitar um final de tarde com sol no Parque Nacional do Iguaçu, revendo as majestosas cataratas.
O lado Argentino das Cataratas e a visita em Itaipú não foi possível dessa vez. A chuva parou só por volta das 15:30hrs, e o pouco tempo restante do dia nos permitiu ir ao parque do lado Brasileiro apenas, que é mais rápido de ser visitado.
Também optamos por não visitar o parque das aves, pois já o fizemos em outra oportunidade.
Dia 11/outubro, por conta de alguns pequenos contratempos, saímos tarde de Foz do Iguaçu já com a chuva bem mais amena. Atravessamos a fronteira com o Paraguai e seguimos viagem pela ruta 7 e depois ruta 6, percorrendo apenas 163km até a pequena cidade de María Auxiliadora.
No dia seguinte seguimos ao nosso destino principal, a também pequena cidade de San Cosme e Damian, passando antes pelas Missões Jesuítas de La Santísima Trinidad de Paraná.
Tinhamos planejado de passar o dia 13 em San Cosme, e visitado as Missões Jesuítas, o Centro de Interpretación Astronómica Buenaventura Suárez e as famosas dunas de San Cosme y Damian que ficam na ilha Yacyreta.
Só que a chuva voltou com toda força neste dia, inviabilizando os três destinos desejados.
Pelo mal tempo, optamos por seguir na estrada.  O objetivo era seguir pela ruta a la hidroeletrica, uma estrada privada que atravessa a ilha Yacyreta e cruza fronteira com a Argentina – um caminho bem mais curto. Porém logo no início do desta estrada existe uma cabine de acesso e o patrulheiro local nos informou que não é possível seguir por esta via, pois a travessia para a Argentina não é permitida.  Ainda não consegui validar a veracidade dessa informação, mas optamos por não arriscar e não seguimos adiante. Alternativamente seguimos pela Ruta 1 no Paraguai, cruzando a Argentina pela fronteira com Posadas, cidade em que passamos a noite.
Já sem chuva, de Posadas seguimos em caminho da Ruta 16, atravessando o famoso Chaco. Esse é um trajeto bem conhecido pelos motociclistas, uma reta sem fim normalmente pouco movimentada. Por excessão, desta vez a estrada estava bastante movimentada, devido um feriado na Argentina.
Dia 14/10, depois de 585km, chegamos a pequena cidade de Pampa del Infierno, com objetivo de apenas dormir e seguir no dia seguinte adelante.

Finalizando então nossa primeira semana de viagem, passamos pelo Paraguai, chegamos na Argentina e rodamos 2275 quilômetros, a maioria de baixo de chuva forte, mas que agora já nos deixou e cedeu seu lugar ao sol e céu azul.








Segundo Dia – Mais um Domingão sem Faustão
out 09, 2017 jr Viajando No comments yet

Km acumulado: 652.7      Km do dia: 525.2

Saída do hotel com os amigos nos acompanhando!
Nosso muito obrigado aos casais:
Reinaldo e Milca / Roberto e Vera / George e Ciça / Pinheiro e Sé / Paulo e Cláudia que passaram conosco a  primeira noite em Boituva e se despediram da gente com um buzinaço na rod. Castelo Branco.
Pela noite de ontem e despedida pela manhã, como programado acabamos saindo tarde de Boituva, depois das 10hrs.  A meta de hoje era a rodar pelo menos 500 quilômetros. Sem hotel reservado, paramos em Marinalva-PR e amanhã estaremos na fronteira com o Paraguai.


O início
07/10/2017

Bom dia!
Viagem na Foto

Bom dia
Antonio

Sabemos que está meio corrido, mas eu prefiro sentir as emoções deste momento
me diga, uq vcs estão sentido hoje?
qual emoção?
ansiedade, medo?

Viagem na Foto
rs...
Olha, já viajamos de moto outras vezes para destinos distantes, então aquele 'medo' do desconhecido nem passa muito pela cabeça.
O desafio agora é ficar tanto tempo longe de casa. Nosso lar a partir de agora é uma moto. Estranho pensar assim.
Ontem, algumas coisas resolvidas deram problemas, tipo: o GPS estragou, fui providenciar outro em SP, ai foi aquela correria danada e atrasou tudo no último dia dos preparativos!
Agora então estamos terminando de fechar as malas, essa é a preocupação do momento, finalmente se sentir 'pronto' para viajar.
Ai sim, acho que vão começar a aparecer os outros receios e ansiedades..rs

Antonio
Quero fazer um pedido
se possível, faz uma foto de cada por de sol
Amo o por de sol, é uma oportunidade de ver como ele é em lugares diferentes
Viagem na Foto
Não tenha dúvidas, vamos fazer várias fotos de por de sol!!!
Valeu ai pela ajuda, pela força, pela ajuda na divulgação!

Antonio
Eu quem agradeço, e saibam que vocês estão em nossas orações diariamente




A viagem


Um motociclista e esposa à garupa, com sua própria moto, uma Super Ténéré 1200, filmando e fotografando por 40 países, registrando estradas, paradas, paisagens, cidades, pessoas, costumes, problemas, dificuldades, alegrias e tristezas.
O casal Alice e João Ricardo, em 2013 realizaram sua primeira viagem para fora do País rumo ao Deserto do Atacama, recém-casados em lua de mel,
em 2013, colocando em prática o prévio curso de fotografia para documentar a
viagem.

O sonho
Foi então plantada a semente desse novo hobby que com o passar dos anos foi se
profissionalizando, até virar a principal atividade profissional da ex-gerente de
enfermagem e ex-coordenador de Projetos de TI.
Assim, nasceu pouco tempo depois Viagem na Foto, uma empresa voltada a edição
de fotografias e vídeos de viagens. Especializada em edição de fotos e vídeos para
quem viaja de moto, entregando um belo registro das aventuras, independente da
experiência e equipamento utilizado.

O Objetivo
O projeto de viagem, Rota da Conquista está dividido em três partes: América do Sul / América Central e do Norte / Europa

A primeira parte, com saída marcada para outubro de 2017, o Alice e João passarão pelo Paraguai, Bolívia, Argentina, Chile e Uruguai, visitando os pontos mais cobiçados de overlanders desse mundo, onde se destacam: Salar de Uyuni, Deserto do Atacama, Paso Del Sico, uma parte da Ruta 40, Carretera Austral, Glacial Perito Moreno, Ushuaia entre outros pontos turísticos.
Com retorno previsto ao Brasil em dezembro do mesmo ano, o casal pretende por três meses gerar um material cinematográfico dessa etapa da viagem, para então pegar estrada novamente.
Saindo em abril de 2018 rumo a segunda parte, o objetivo agora é chegar até a Colômbia para então cruzar toda a América Central, rumo aos Estados Unidos.
No continente norte Americano, o extremo norte é o primeiro objetivo, chegar até Prudhoe Bay no gelado Alaska e depois voltar pelo Canadá até Los Angeles novamente nos EUA. De Los Angeles, se inicia a travessia mais cobiçada pelos motociclistas do mundo inteiro, a rota 66.

Concluída esta etapa, nossos aventureiros seguem rumo a Montreal no Canadá para então embarcarem a moto em um vôo até a Bélgica, onde se inicia a terceira parte deste projeto.

No velho continente, o objetivo é rodar pelas estreitas vias dos Alpes Europeus, atravessar a floresta negra na Alemanha, fotografar a noite na gelada Noruega e conhecer um grande número de países e pontos turísticos.
E a volta em definitivo será feita de um vôo de Bruxelas até o Uruguai, e depois percorrendo os últimos quilômetros de moto até o Brasil.
 
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